Estou muito feliz pela oportunidade que estou tendo de cursar uma graduação, isto só foi possível graças à possibilidade que tive de ser funcionária desta instituição, na qual somos incentivados a continuarmos estudando, pela bolsa de desconto que nos é concedida. Caso contrário eu não teria condições de freqüentar uma faculdade. Pois, fiquei a espera por dez anos para poder ingressar em uma faculdade.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Estou muito feliz pela oportunidade que estou tendo de cursar uma graduação, isto só foi possível graças à possibilidade que tive de ser funcionária desta instituição, na qual somos incentivados a continuarmos estudando, pela bolsa de desconto que nos é concedida. Caso contrário eu não teria condições de freqüentar uma faculdade. Pois, fiquei a espera por dez anos para poder ingressar em uma faculdade.
RESILIÊNCIA
Referências:
FILME CRIANÇAS INVÍSIVEIS, (2005). FRANÇA / ITÁLIA. Apostila de Psicologia,Taboada NG, Legal EJ,Machado N. Resiliência; em busca de um conceito .RV Bras Crescimento Desenvolv Hum 2006;16(3 ):104-103.
ANÁLISE DO FILME- CRIANÇA INVÍSIVEIS COM O TEXTO RESILIÊNCIA:EM BUSCA DE UM CONCEITO.Pólos temático: adaptação x superação- as experiências que Branca vive através da resiliência podem aumentar a capacidade de lidar e significar tais situações , de modo que o estresse deixe de ser encarado como tal , e sim como mola , impulso para fortalecer a jovem diante de outras situações semelhantes.
Como classe de proteção:
FATOR INATO X FATOR ADQUIRIDO-quais os fatores ppropriciadores/criadores da resiliência em Branca?Resiliência parece ser um dos traços da personalidade de Blanca, e que as práticas sociais cotidianas a estimularam. Portanto o meio é a chave principal de um processo onde os traços de personalidade possuem componentes inatos.
CIRCUNSTANCIAL X PERMANENTE –a personagem de Blanca pode apresentar uma resiliência permanente, que teoricamente poderá manter-se por toda a vida. Ex. recupera-se rapidamente de uma experiência traumática. Mas, poderia também ser estratégico, um conjunto de habilidades a ser usada no momento.
sábado, 12 de dezembro de 2009
EDUCAÇÃO NÃO FORMAL
EDUCAÇÃO NÃO–FORMAL – vem sendo chamada de educação social. Ficando a margem do sistema educativo , hierarquizado.Flexível e dinâmica .Nasce com a contribuição a aqueles que se encontram excluídos de qualquer proteção necessária para seu desenvolvimento, servindo como uma complementação as demais formas de educação(Trilha, 1993).
Paulo Freire traz a pedagogia libertadora como pedagogia dos oprimidos, trabalhadores que foram excluídos prematuramente da escola: grupos de estudos dos sindicatos, associações de bairro...A pedagogia libertadora vem sem conteúdos elaborados, o que vai ser ensinado é resultado da problematização da vida dos trabalhadores (Meksenas,1994).
EDUCAÇÃO FORMAL
Os pais , que antes eram os responsáveis pela maior parte das informações de seus filhos, vão delegando as responsabilidade para a escola.Com a Revoluçaõ Industiral,então a indútria exige uma mão -de-obra especializada e as profissões, por tradição, ensinadas de pai para filho, tornan-se ineficientes e ultrapassadas(Silva,1999).
EDUCAÇÃO COMO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
ANÁLISE DE CONJUNTURA DO FILME ILHA DAS FLORES
FILME ILHA DAS FLORES
Gênero:Documentário, Experimental
Diretor: Jorge Furtado
Ano: 1989
Duração :13 minutos
Produção: RS
O Filme Ilha das Flores, retrata a sociedade atual, tendo como enfoque os problemas de ordem sociais, econômicas e culturais. Retratando a força do apelo consumista, os desperdícios, enquanto o indivíduo é responsável pela sua própria sobrevivência. Através da demonstração do consumo e desperdício diários de comida para o lixo é possível ver que enqueanto uns jogam fora o alimento outros, não tem nada para alimentar-se . O fato de o tomate ser plantado, colhido, transportado e vendido num supermercado, apodrece e acaba no lixo.Observamos, através das imagens apresentadas que as mulheres aparecem como chefes de família na luta pela busca de alimentos.O Filme Ilha das Flores, nos leva a uma reflexão sobre a situação que a pessoa humana chegou á busca de alimento, perante a abundância que há nas prateleiras do supermercado, isto nos vem a mostrar o sistema capitalista e hegemônico em que estamos inseridos. Através do documentário é possível refletir sobre o consumismo diante do humanismo, as desigualdades perante a sociedade, é preciso quebrar esse paradigma estabelecido a sociedade, a exclusão continua a se multiplicar.
Ator social:Moradores, mulher, crianças,cultivador de tomate, o dono do porco,modelo de família:(pai, mãe, filhos ).
Fator social:Coletar comida.
Cenário:Espaço urbano rural.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
GÊNERO NA DOCÊNCIA
O Sorriso de Mona Lisa
titulo original: (Mona Lisa Smile)
lançamento: 2003 (EUA)
direção: Mike Newell
atores: Kirsten Dunst , Julia Stiles , Maggie Gyllenhaal , Ginnifer Goodwin , Dominic West
duração: 125 min
gênero: Drama
status: arquivado
Faça o login, para usar essa ferramenta. descrição-->-->Uma professora serve de inspiração para suas alunas, após decidir lutar contra normas conservadoras do colégio em que trabalha. Dirigido por Mike Newell (Donnie Brasco) e com Julia Roberts, Kirsten Dunst, Julia Stiles e Marcia Gay Harden no elenco.-->-->
ficha técnica:
título original:Mona Lisa Smile
gênero:Drama
duração:02 hs 05 min
ano de lançamento:2003
site oficial:http://www.sonypictures.com/movies/monalisasmile/
estúdio:Columbia Pictures Corporation / Revolution Studios / Red Om Films
distribuidora:Columbia Pictures / Sony Pictures Entertainment
direção: Mike Newell
roteiro:Lawrence Konner e Mark Rosenthal
produção:Elaine Goldsmith-Thomas, Paul Schiff e Deborah Schindler
música:Rachel Portman
fotografia:Anastas N. Michos desenho de produção: -->
direção de arte:Patricia Woodbridge
figurino:Michael Dennison, Carmen Hawk e Milla Jovovich
edição:Mick Audsley
efeitos especiais:
O filme é ótimo, além de nos retratar a sociedade totalmente opressora, como nos diz o filme "uma escola disfarçada de aulas de boas maneiras".Podemos ver que o professor é capaz nos dar conhecimento não só na sala de aula, mas são capazes de transmitir seu conhecimento inato,que esta além das apostilas.A professora apenas queria fazer a diferença,mostrar um pouco da vida para aquelas alunas e que é possível aprender de uma maneira significativa , lutar pelos seus sonhos ,sem deixar que a tradição o impeça.
http://www.adorocinema.com/filmes/sorriso-de-mona-lisa/imagens/1245104956_sorrisodemonalisa08/#imagens
A CONSTRUÇÃO ESCOLAR E AS DIFERENÇAS
Clube dos Cinco
titulo original: (Breakfast Club)
lançamento: 1985 (EUA)
direção: John Hughes
atores: Emilio Estevez , Paul Gleason , Anthony Michael Hall , John Kapelos , Judd Nelson
duração: 93 min
gênero: Drama
enviar para separar os e-mails por vírgulas
mensagem para seu amigo limitado em 600 caracteres
ficha técnica:
título original:Breakfast Club
gênero:Drama
duração:01 hs 33 min
ano de lançamento:1985
site oficial:
estúdio:Universal Pictures / A&M Films
distribuidora:Universal Pictures
direção: John Hughes
roteiro:John Hughes
produção:John Hughes e Ned Tanen
música:Wang Chung, Keith Forsey e Simple Minds
fotografia:Thomas Del Ruth desenho de produção: -->
direção de arte:
figurino:Marilyn Vance
edição:Dede Allen
efeitos especiais:
tsqc.wordpress.com/.../19/3-filmes-para-o
Trabalho aprensentado com recurso do filme, clube dos cinco. O filme nos mostra o autoritarismo de um professor que resolve trancar os alunos na escola, como se fosse esta a maneira de conseguir o respeito sobre os alunos.Fica a pergunta com esses alunos poderam construir uma identidade dess maneira ?
Paulo Freire, fala da humildade do professor, no livro da pedagogia da autonomia .
...toda e qualquer discriminação é imoral. O bom senso é outro fator que deve permear a prática docente, tendo respeito a autonomia, a dignidade e a identidade do educando, o educador pleno do conhecimento que rege o bom senso, exerce em sala de aula a autoridade a ele concedida porém sem o autoritarismo que se vê em sua essência.Ensinar exige também humildade e determinação em favor da luta pela classe, tornando-se arte integrante da prática ensino – aprendizagem. Deve-se ter em mente que o educador por ser um formador de pensadores, pode influenciar a favor de mudanças na forma de tratamento aos próprios educadores.
http://pt.shvoong.com/books/470147-pedagogia-da-autonomia-paulo-freire/
A EMERGÊNCIA DO GÊNERO
Diretor: Marcelo Massagão
Sinopse: Marcelo Masagão, o realizador de Nós Que Aqui Estamos Por Vós Esperamos, volta a emocionar as platéias neste filme de ação e romance sobre as diferenças entre homens e mulheres da pequena cidade de Cunha, com apenas 22 mil habitantes, localizada na divisa dos estados Rio de Janeiro e São Paulo. Os entrevistados, pessoas comuns, inclusive crianças, manifestam a mesma noção de distância de dois mundos, de diferenças essenciais entre os sexos. Emocionante e arrebatador. "É um filme inteligente, original, sensível e engraçado" Joaquim Ferreira dos Santos (Jornal do Brasil )
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Gênero Sexualidade e poder
A doninação do corpo da mulher,
a socialização das condutas
AÇÃO SOLIDÁRIA NA VILA JARDIM
A disciplina de prática pedagógica, coordenada pela professora Eunice Nonato,nos proporcionou pro em prática aquilo que trabalhamos em sala de aula, juntamente com a professora Antonieta.A ação solidária, realizada pelas alunas(os) e prfessores do curso de pedagogia do Centro Universitário Metodista Ipa.Este evento com o objetivo de proporcionar um dia de alegri a para os atores sociais da comunidade do bairro Bom Jesus,constituido por crianças, pré-adolescente e adultos.Foi possível que as mulheres representavam o papael de chefes de famílias, adolescentes que já assumiram o papel de mãe. A turma estava muito envolvida com as oficinas que foram oferecida para a comunidade, todos tinham muito o que aproveitar,foram servidos lanche pela manhã e logo após as crianças receberam cachorro quente, mesmo com a chuva que vei a festa continuava firme e forte, a entidade tem um pavilhão que nos acolheu. O que ficou bem visível era a auto-estima que que as criança apresentavam principalmente após sairem produzidos do mini salão de beleza que a atividade oferecia, como nosso primeiro contato direto com crianças foi possível ter uma gratificação muito grande, ficando registrado no rosto de cada criança, podendo ser com pequenos gestos mas, um sorrizo de um amor infinito.
Roseli M. B. da Silva
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
FILME QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO
Quem Quer Ser um Milionário? (Slumdog Millionaire)
Elenco: Dev Patel, Anil Kapoor, Freida Pinto, Saurabh Shukla, Rajendranath Zutshi, Jeneva Talwar.
Direção: Danny Boyle
Gênero: Drama
Duração: 120 min.
Distribuidora: Europa Filmes
Estreia: 06 de Março de 2009
Sinopse: Jamal Malik (Dev Patel) tem 18 anos de idade, vem de uma família das favelas de Mumbai, Índia, e está prestes a experimentar um dos dias mais importantes de sua vida. Visto por toda a população, Jamal está a apenas uma pergunta de conquistar o prêmio de 20 milhões de rúpias na versão indiana do programa televisivo Who Wants To Be A Millionaire?. No entanto, no auge do programa, a polícia prende o jovem Jamal por suspeita de trapaça. A questão que paira no ar é: como um rapaz das ruas pode ter tantos conhecimentos. Desesperado para provar sua inocência, Jamal conta a história da sua vida na favela - onde ele e o irmão cresceram -, as aventuras juntos, os enfrentamentos com gangues e traficantes de drogas e até mesmo o amor por uma garota. Conseguirá Jamal provar sua inocência e ganhar o prêmio e o coração de sua amada? Com 10 Indicações ao OSCAR® 2009, QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO? foi o grande Vencedor do Globo de Ouro 2009 (Melhor Filme, Diretor, Roteiro e Trilha Sonora).
Curiosidades: » Ganhou 8 Oscars, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição, Melhor Fotografia, Melhor Trilha Sonora, Melhor Canção Original ("Jai Ho") e Melhor Som. Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Edição de Som e Melhor Canção Original ("O Saya").
FILME O LEITOR
Em 1958, foi filmado na Alemanhã ''O LEITOR'' contando a história de um garoto de 15 anos que encontra Hanna pela qual se apaixona.Quando se envolve amorosamente com o adolescente não imagina que isto que isto irá marcar para sua vida toda.
O filme O LEITOR é um filme de origem inglês e alemão de 2008, do gênero e drama, divulgado por Stephen Daldry e baseado no romance Der Vorleses, de 1995.Do escritor alemão Bernhard Schlink.
Pra mim o filme nos deixa bem claro que a justiça é diferente de lei, quando Hanna foi condenada pela lei, a justiça não estava a seu favor.
Como educadora é importante que tenhamos bem claros nossos objetivos não deixando nos omitirmos diante das realidades que vivemos onde estão inseridas as diferenças sejam elas sociais, econômicas e políticas.
Roseli M.B. da Silva.
sábado, 5 de dezembro de 2009
PLANO DE AULA
PLANO DE AULA ENVOLVENDO O USO DO COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Objetivo Geral: Oportunizar o aluno a identificar as diferenças entre as cores através do uso do computador.
Objetivos conceituais: Identificar as diferenças entre as cores.
Reconhecer o ambiente onlaine como uma ferramenta importante na construçaõ da aprendizagem.
Objetivos procedimentais: Exercitar a coordenação motora.
Desenvolver a habilidade visual.
Desenvolver hábitos e atitudes de relacionar-se durante o passeio.
Desenvolver a imaginação através de registros.
Objetivos atitudinais: Respeitar os colegas e professor durante o passeio na escola.
Perceber a importãncia do uso do computador no auxílio do desenvolvimento da criança.
Conteúdos:Inclusão digital.
Cores
Cordenação motora
Habilidade visual
Procedimentos e recursos: Passeio e observação no pátio da escola.
Questionamentos antes, durante e depois do passeio, sobre sa observações que surgem durante o passeio.
Utilização do laboratório de informàtica , atravès de um programa educativo, onde o aluno terá a possibilidade de registrar através de desenhos o que ele abservou durante o passeio,após irá colorir utilizando a ferramenta do computador com auxílio do professor.
Utilizaçõa do pátio da escola,laboratório de informática, progama educativo.
Avaliação: Como desenvolveu as atividades diante da proposta sugerida pelo professor.
O professor terá uma ficha individual do aluno com seus registros.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
CURRÍCULO
Não basta apenas criar um currículo exemplar, é necessário também haja um planejamento e o educador disposto a por em prática esse projeto,juntamente com o corpa docente e com a família em sociedade.Na esperança de formar cidadãos autônomos críticos e criativos.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
CULTURA
Com as transformações /chamados tempos modernos , foram moldados novas necessidades devido a (economia, polìtica,cultura),resultando em outro conceito. Cultura como conhecimentos(crença ,arte,a moral,costumes e hábitos)adquiridos pelo homem vivido em sociedade.
Devido a necessidade da economia e política a cultura, passou a ter outro conceito como conhecimentos(crenças, arte a moral,costumes ,hábitos...)adquiridos pelo homem em sociedade.
No séc.XIX, a cultura vista como um processo íntimo(artes, religião a família e a vida pessoal).
No séc. XX,o uso do computador ganham força e espaço com as novas tecnologias de informação.
Através de um texto estudado na discilina de antropologia (VOCÊ TEM CULTURA ?)da MATTA,Roberto,nos mostra que a cultura chega até mesmo ser confundida inteligência,como se fosse algo a ser medido ou concedido pelo número de livros que uma pessoa leu, ou línguas que pode falar.
Vivemos em um país , onde a elite costuma julgar dizendo que não temos uma cultura.É importante que o professor interaja na realidade do aluno, numa metodologia rica e ampla,através da prática docente aberta para todos.
Multiculturalismo ou Diversidade Cultural-acontece em diferentes espaços e pessoas de diferentes culturas.
Interculturalismo-promove o respeito pelas outras culturas, propondo formas de diálogo entre elas.
ROSELI M. B. da Silva
sábado, 28 de novembro de 2009
BRINCANDO EU APRENDO
Para W.Winnicott(pisicanalista inglês autor do livro( O BRINCAR E A REALIDADE).Para ele a criança que não brinca, será um adulto não perticipativo e não criativo culturalmente.
As atividades lúdicas correspondema um impulso natural da criança, e neste sentido, satisfazem uma nessecidade interior,pois o ser humano apresente uma tendêndia lúdica;O lúdico apresenta dois elementos que o caracterizam:o prazer e o esforço espontâneo.Ele é considerado prazeroso,devido aasua capacidade de absorver o indivìduode uma forma intensa e total,criando umclima de intusiasmo.(PEDRINABRINCANDO.BLOGSPOT.COM)
O JOGO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
Segundo PIAGET (1967)"O JOGO não pode ser visto apena s como um divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o adesenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral".Atravès dele se processa a contrução do conhecimento,principalmente nos período sensòrio- motor e pré-operatòrio.Agindo sobre os objetos , as crianças desde pequenas,estruturam seu espaço e seu tempo,desenvolvendo a noção de casualidade,chegando aa representaçãoe finalmente,á lógica.As crianças ficam mais motivadas para usar a inteligência , pois querem jogar bem, esforçam-se para super obstáculos tanto cognitivo acomo emocianais.
Como podemos observar o lúdico é um elemento de muito valor na proposta pedagògica, atravès do lúdico a criança tem a possibilidade de desenvolver sua espontâneidade seu gosto ,o prazer de ver e sentir os objetos.Ajudando a criança ter relação com o mundo ao seu redor, o jogo não é simplesmente um passatempo para distrair os alunos, ao contràrio através do jogo se tem uma profunda exigência do organismo ocupando uma grande importância na educação .Com a brincadeira a criança terà um maior apoio para superar as suas dificuldades de aprendizagem, melhorando o seu relacionamento com o mundo, desenvolvimento de habilidade de aprender e pensar, contribuindo na formação de um cidadão crìtico e atuante na sua vida.
Postado por Roseli M. B. da Silva
sábado, 21 de novembro de 2009
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA
O MEDIADOR NA INFÂNCIA
Por volta do séc.XIII,surgiram alguns tipos de criança com idade mais ou menos grande.Educadas para ajudar na missa.Sabiam pouco as letras .No séc.XVI, a criança apareceu em uma cena de professor e aluno na sepulturados mestres representando uma cena de aula. A infância era uma fase sem importãncia sem guardar lembranças.A perda de uma criança era considerada uma pera eventual.
A infância teve sua descoberta,por volta do séc.XIII.
DECLARAÇÃO DOS DIRETOS DA CRIANÇA – ONU
PRINCÍPIO 1ºToda criança será beneficiada por esses direitos, sem nenhuma discriminação por raça, cor, sexo, língua, religião, país de origem, classe social ou riqueza. Toda e qualquer criança do mundo deve ter seus direitos respeitados.
PRINCÍPIO 2ºToda criança tem direito a proteção especial, e a todas as facilidades e oportunidades para se desenvolver plenamente, com liberdade e dignidade.
PRINCÍPIO 3ºDesde o dia em que nasce, toda criança tem direito a um nome e uma nacionalidade, ou seja, ser cidadão de um país.
PRINCÍPIO 4ºAs crianças têm direito à crescer com saúde. Para isso, as futuras mamães também têm direito a cuidados especiais, para que seus filhos possam nascer saudáveis.Toda criança também têm direito a alimentação, habitação, recreação e assistência médica.
PRINCÍPIO 5ºCrianças com deficiência física ou mental devem receber educação e cuidados especiais. Porque elas merecem respeito como qualquer criança.
PRINCÍPIO 6ºToda criança deve crescer em um ambiente de amor, segurança e compreensão. As crianças devem ser criadas sob o cuidado dos pais, e as pequenas jamais deverão separar-se da mãe, a menos que seja necessário.
O governo e a sociedade têm a obrigação de fornecer cuidados especiais para as crianças que não têm família nem dinheiro para viver decentemente.
PRINCÍPIO 7ºToda criança tem direito de receber educação primária gratuita, e também de qualidade, para que possa ter oportunidades iguais para desenvolver suas habilidades.E como brincar também é um jeito gostoso de aprender, as crianças também têm todo o direito de brincar e se divertir.
PRINCÍPIO 8ºSeja em uma emergência ou acidente, ou em qualquer outro caso, a criança deverá ser a primeira a receber proteção e socorro dos adultos.
Uma educação de qualidade na infância permite que as crianças desenvolvam optidões ,compreendam o mundo ao seu redor e aprendam a se relacionar com ele ,tornando-se uma importante ferramenta de transformação social de cada indìviduo dentro dos direitos que lhe são segurados.
Roseli M.B. da Silva
AS DIFERENÇAS NA ESCOLA
Bourdieu e Bernstein:as desigualdades escolaresPor Por Jéferson Mendes*
esde Durkheim, a visão que se tinha da escola era de uma função de integração moral. A escola era responsável pela transmissão da cultura. A partir dos anos 60 veio a crise do papel da escola e o abandono do modelo otimista em favor de outro mais pessimista. Bourdieu é um dos responsáveis pela nova visão, pois onde se via oportunidade, meritocracia, justiça social, Bourdieu vê reprodução e legitimação das desigualdades sociais. A educação é a legitimação dos privilégios sociais.Daí o conceito de representação cultural, que seriam as formas pelas quais as escolas, junto com outras instituições sociais, ajudam a perpetuar desigualdades econômicas e sociais ao longo de gerações. Para Bourdieu os alunos não são indivíduos abstratos que competem em condições relativamente igualitárias, atores sociais constituídos. Os alunos trazem uma bagagem social e cultural diferenciada. O grau de sucesso do aluno não está relacionado aos seus dons pessoais, à constituição biológica ou psicológica particular, mas na sua origem social, que os colocam mais ou menos favoráveis as exigências escolares.A escola transforma as desigualdades sociais em desigualdades escolares, é a reprodutora das desigualdades sociais, cobra dos alunos gostos, crenças, posturas, valores dos grupos dominantes, que são representados como cultura universal. Além de reproduzir essas desigualdades, a escola também as legitimam, para alguns a cultura escolar é idêntica à cultura da família enquanto que para outros é a aculturação.As crianças da classe trabalhadora sofrem com o baque cultural ao entrarem na escola, porque ela se apresenta como um ambiente estrangeiro em que os sucessos e os fracassos dependem de orientações precoces que são produtos do meio familiar. A cultura da elite está próxima à cultura escolar, para uns a aprendizagem da cultura da elite é uma conquista, para outros, uma herança.Basil Bernstein, sociólogo britânico na década de 70, defendeu a tese que “crianças de origens diversas desenvolvem códigos diferentes, ou tipos de fala, na fase inicial da vida, as quais afetam suas experiências posteriores na escola” (GIDDENS, 2005, p. 412). Fazendo uma distinção das crianças, diz que a criança da classe trabalhadora possui um “código restrito”, e a da classe média possui um “código elaborado”.As crianças pertencentes à classe trabalhadora possuem em seu modo de falar um código restrito, uma linguagem que possui muitas suposições não declaradas, que os falantes esperam que os outros entendam; “um código restrito é uma espécie de discurso vinculado ao seu próprio cenário cultural”. A linguagem da classe trabalhadora está voltada para a família, para o bairro, para as experiências práticas, não possui vínculo acadêmico, não tem como finalidade a discussão de ideias.A partir do código restrito a criança passa a ter respostas limitadas em casa, sendo bem menos informada, consequentemente menos curiosa, ocasionando dificuldades para responder a linguagem acadêmica impassível e abstrata. O que o professor diz passa ser incompreensível para a criança, linguagem que ela não está acostumada, e passa a interpretar o professor dentro da sua realidade, o que pode tornar incompreensível.Já a criança da classe média possui um código elaborado, um estilo de discurso em que os significados das palavras podem ser individualizados para satisfazer as demandas de situações específicas, menos vinculados a contexto particular; as crianças conseguem fazer generalizações, expressar ideias abstratas com mais facilidade, possuindo mais facilidade com a educação acadêmica.Dessa forma, a ideia de Bernstein não é de inferiorizar, mas, entender que a fala das classes trabalhadoras não combina com a cultura acadêmica da escola. Mas, que a escola, através do currículo oculto de Ivan Illich, ensina a criança que o seu papel na vida é “conhecer o seu lugar e ficar quietinho nele”.
* Professor. Graduado em História pela Universidade de Passo Fundo. Pós-graduando em Sociologia pela Universidade de Passo Fundo. Mestrando em História pela Universidade de Passo Fundo, bolsista Capes. Coordenador do Núcleo de Documentação Histórica (NDH-PPGH).
terça-feira, 17 de novembro de 2009
ALUNO COMO PROTAGONISTA
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sábado, 14 de novembro de 2009
Educação, Mediação,e Autonomia Do Aluno: O Amadurecimento Através Da Aprendizagem Mediada
Muito se comenta da mediação como uma nova alternativa de resolução de conflitos. Neste processo, devolve-se às partes envolvidas, através de um encontro entre as mesmas e um mediador (elemento neutro no processo), a responsabilidade pelas ações e decisões tomadas que culminaram no conflito instalado.
Vejam que a nova proposta não é a de resolver o conflito, mas encontrar um lugar para que as partes possam re-estabelecer sua comunicação, ouvir ao outro, refletir em conjunto e re-significar o conflito resgatando aspectos relevantes para ambas as partes.
A escola, antes considerada uma instituição de respeito, referência social, histórica e familiar, berço inicial e social da aprendizagem sistematizada, lugar de transformação ,experimentação e vivência significativa do conteúdo aprendido, enfim, lugar de co-participação e envolvimento de professores e alunos como partes que ensinam, aprendem e compartilham conhecimento , vem rapidamente modificando seu papel na sociedade na medida em que acompanha as drásticas mudanças econômicas e sociais vividas pelo mundo contemporâneo.
Hoje, além dos graves problemas de falta de recursos financeiros, de perda da importância da escola como instituição valorizada e respeitada pela sociedade(para não dizer marginalizada), há uma perda de vitalidade da mesma como local de aprendizagem e substituição por um local de violência física e verbal entre alunos, alunos e professores, professores-professores, etc.
O corpo diretivo da escola, na responsabilidade de conter a violência e tentar trazer condições mais amplas de resgatar a escola como espaço de conversa, entendimento, construção e dialogo, vem buscando na mediação uma alternativa para a reconstrução da aprendizagem como processo saudável , elementar e fundamental na formação do sujeito , do cidadão e da sociedade, alem de lugar essencial para a transformação do ser humano.Será que é esta sua função?
A mediação na escola surge então como estratégia clara de encaminhar conflitos visto que as famílias, atualmente, não apresentam a mesma estrutura homogênea que antigamente( alias, temos diversos e diferentes tipologias de famílias).
A diversidade familiar, somada às rápidas mudanças do mundo moderno, onde as famílias se reúnem cada vez menos para conversar e dialogar ,ampliaram o grau de dificuldade no tratamento do aluno como sujeito singular, exigem um grau de preparo e atenção maior por parte do professor visto que alguns comportamentos instalados/problemas aparentes dos filhos são percebidos somente na escola,muitos pais apresentam dificuldades para orientar significativamente e/ou mostrar, através de exemplos, valores relevantes para a formação de seus filhos.
Sendo o próprio professor elemento de referencia na aprendizagem e na mediação da mesma junto ao aluno(visto que é através de sua orientação que o aluno se aproximara do objeto da aprendizagem transformando-o em conhecimento), este é elemento chave no processo de sustentação da aprendizagem e transformação da informação em conhecimento. Por outro lado, a sociedade caminha para um processo de solidificação de valores cada vez mais superficiais, como o consumismo excessivo e ambição desmedida.
A escola, também nestes casos, depara-se com uma real dificuldade de transmitir conhecimento através da mediação da aprendizagem, pois mesmo com a mudança paradigmática das teorias educacionais(hoje não se considera o aluno como uma tabula rasa, mas como um sujeito singular, dotado de motivação, estimulo e capacidade de produzir e transformar sua própria cultura e seu próprio mundo), muitos alunos se mostram extremamente desinteressados, desestimulados, impregnados pelo próprio desânimo do professorado(que muitas vezes usa a sala de aula como palco para reclamar de suas condições de trabalho, ao invés de valorizar a importância da aprendizagem e o valor de sua profissão).
Sendo assim, voltamos para o ponto inicial e nosso papel , enquanto alunos, pais, professores e sujeitos da aprendizagem é resgatar a escola como lugar de transformação do sujeito em individuo critico, criativo,responsável e autônomo na solução de seus próprios problemas(sempre levando em conta que o problema de cada um é também reflexo e refletido na sociedade maior).
Se for preciso, a mediação deve sim ser usada como meio para mostrar à sociedade que a escola é a única forma de conscientizar , formar e transformar o aluno em sujeito social, dotado de direitos e deveres, autonomia e responsabilidades. Claro que é um processo conflituoso, de idas e vindas, onde professores, alunos, pais e sociedades devem cada vez estar mais envolvidos e preparados para a sociedade do conhecimento-onde este será fator critico de sucesso para uma sociedade melhor e mais justa.
É por este motivo que a mediação tem como objetivo maior a mesma proposta do processo educacional:o da tranformação.
Fonte Artigos - Artigonal.com - http://www.artigonal.com/educacao-artigos/educacao-mediacaoe-autonomia-do-aluno-o-amadurecimento-atraves-da-aprendizagem-mediada-1116165.html
Tags do Artigo: Pais, Professor, Valores, Educação, Parceria, Aprendizagem, Escola, Aluno, Conflito, Mediação
Educação, mediação e autonomia do aluno:o amadurecimento através da a prendizagem mediada.
Onde visa refletir sobre o papel da mediação como estratégia de resolução e encaminhamentos de conflitos na escola, valorização da escola como instituição essencial na construção do processo de aprendizagem.