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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

CULTURA


Durante a aula da currìculo e cultura, estudamos como se deu a evolução da cultura em nossa sociedade.As mudanças ocorrem deacordo com as mudanças da história ou da sociedade em que ela está inserida.

CULTURA/ como cuidado de colheitas ou animais.Até o séc.XVIII,a cultura era vista como cultura de alguma
coisa, plantas ou animais.
Com as transformações /chamados tempos modernos , foram moldados novas necessidades devido a (economia, polìtica,cultura),resultando em outro conceito. Cultura como conhecimentos(crença ,arte,a moral,costumes e hábitos)adquiridos pelo homem vivido em sociedade.
Devido a necessidade da economia e política a cultura, passou a ter outro conceito como conhecimentos(crenças, arte a moral,costumes ,hábitos...)adquiridos pelo homem em sociedade.
No séc.XIX, a cultura vista como um processo íntimo(artes, religião a família e a vida pessoal).
No séc. XX,o uso do computador ganham força e espaço com as novas tecnologias de informação.


Fonte:Conceito estruturante Rudá Ricci/ dicionário do professor- currículo

Através de um texto estudado na discilina de antropologia (VOCÊ TEM CULTURA ?)da MATTA,Roberto,nos mostra que a cultura chega até mesmo ser confundida inteligência,como se fosse algo a ser medido ou concedido pelo número de livros que uma pessoa leu, ou línguas que pode falar.


Vivemos em um país , onde a elite costuma julgar dizendo que não temos uma cultura.É importante que o professor interaja na realidade do aluno, numa metodologia rica e ampla,através da prática docente aberta para todos.


Roseli M. B. da Silva

Multiculturalismo ou Diversidade Cultural-acontece em diferentes espaços e pessoas de diferentes culturas.

Interculturalismo-promove o respeito pelas outras culturas, propondo formas de diálogo entre elas.


ROSELI M. B. da Silva

sábado, 28 de novembro de 2009

BRINCANDO EU APRENDO



A importância do lúdico na aprendizagem,segundo PIAGET,o desenvolvimento da criança acontece através do lúdico.Ela precisa brincar para a prender , precisa do jogo como equilibração com o mundo(BARROS).
Para W.Winnicott(pisicanalista inglês autor do livro( O BRINCAR E A REALIDADE).Para ele a criança que não brinca, será um adulto não perticipativo e não criativo culturalmente.
As atividades lúdicas correspondema um impulso natural da criança, e neste sentido, satisfazem uma nessecidade interior,pois o ser humano apresente uma tendêndia lúdica;O lúdico apresenta dois elementos que o caracterizam:o prazer e o esforço espontâneo.Ele é considerado prazeroso,devido aasua capacidade de absorver o indivìduode uma forma intensa e total,criando umclima de intusiasmo.(PEDRINABRINCANDO.BLOGSPOT.COM)


O JOGO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
Segundo PIAGET (1967)"O JOGO não pode ser visto apena s como um divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o adesenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral".Atravès dele se processa a contrução do conhecimento,principalmente nos período sensòrio- motor e pré-operatòrio.Agindo sobre os objetos , as crianças desde pequenas,estruturam seu espaço e seu tempo,desenvolvendo a noção de casualidade,chegando aa representaçãoe finalmente,á lógica.As crianças ficam mais motivadas para usar a inteligência , pois querem jogar bem, esforçam-se para super obstáculos tanto cognitivo acomo emocianais.

Como podemos observar o lúdico é um elemento de muito valor na proposta pedagògica, atravès do lúdico a criança tem a possibilidade de desenvolver sua espontâneidade seu gosto ,o prazer de ver e sentir os objetos.Ajudando a criança ter relação com o mundo ao seu redor, o jogo não é simplesmente um passatempo para distrair os alunos, ao contràrio através do jogo se tem uma profunda exigência do organismo ocupando uma grande importância na educação .Com a brincadeira a criança terà um maior apoio para superar as suas dificuldades de aprendizagem, melhorando o seu relacionamento com o mundo, desenvolvimento de habilidade de aprender e pensar, contribuindo na formação de um cidadão crìtico e atuante na sua vida.

Postado por Roseli M. B. da Silva

sábado, 21 de novembro de 2009

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA

Através do trabalho de sala de aula é necessário que o professor utilize recursos de maneira a desafiar o aluno, dando-lhe autonomia e incentivando-o a questionar as dúvidas que poderão surgir durante a aula.É necessário que o professor esteja aberto ao diálogo, proporcinando trocas de idéias na busca pela construção do conhecimento, na formação de um cidadão crítico e atuante em sociedade, para isso podendo fazer uso de diversas metodologias.
Texto construído com auxìlio da leitura do polìgrafo AVALIAÇÃO MEDIADORA ,de Jussara Hoffmam.

O MEDIADOR NA INFÂNCIA

HISTÓRIA SOCIAL DA CRIANÇA
Primeiramente é necessário conhecermos um pouco da história social
criança.Estudamos em aula sobre a descoberta da infãncia .
Até o séc.XII, a infância era desconhecida, até o fim do séc.XIII,não havia crianças com sua expressão particular caracterizada.Apenas homens de tamanho pequeno.
Por volta do séc.XIII,surgiram alguns tipos de criança com idade mais ou menos grande.Educadas para ajudar na missa.Sabiam pouco as letras .No séc.XVI, a criança apareceu em uma cena de professor e aluno na sepulturados mestres representando uma cena de aula. A infância era uma fase sem importãncia sem guardar lembranças.A perda de uma criança era considerada uma pera eventual.
Por volta do séc.XVII, acriança representada sozinha e por ela mesma .A fotografia substitui a pintura .
A infância teve sua descoberta,por volta do séc.XIII.
durante o séc.XVI e XVII, sinais de desenvolvimento particulares.(hábitos da época).

Fonte:apostila de psicologia.História social da criança.Philippe Ariés.



DECLARAÇÃO DOS DIRETOS DA CRIANÇA – ONU
PRINCÍPIO 1ºToda criança será beneficiada por esses direitos, sem nenhuma discriminação por raça, cor, sexo, língua, religião, país de origem, classe social ou riqueza. Toda e qualquer criança do mundo deve ter seus direitos respeitados.
PRINCÍPIO 2ºToda criança tem direito a proteção especial, e a todas as facilidades e oportunidades para se desenvolver plenamente, com liberdade e dignidade.
PRINCÍPIO 3ºDesde o dia em que nasce, toda criança tem direito a um nome e uma nacionalidade, ou seja, ser cidadão de um país.
PRINCÍPIO 4ºAs crianças têm direito à crescer com saúde. Para isso, as futuras mamães também têm direito a cuidados especiais, para que seus filhos possam nascer saudáveis.Toda criança também têm direito a alimentação, habitação, recreação e assistência médica.
PRINCÍPIO 5ºCrianças com deficiência física ou mental devem receber educação e cuidados especiais. Porque elas merecem respeito como qualquer criança.
PRINCÍPIO 6ºToda criança deve crescer em um ambiente de amor, segurança e compreensão. As crianças devem ser criadas sob o cuidado dos pais, e as pequenas jamais deverão separar-se da mãe, a menos que seja necessário.
O governo e a sociedade têm a obrigação de fornecer cuidados especiais para as crianças que não têm família nem dinheiro para viver decentemente.
PRINCÍPIO 7ºToda criança tem direito de receber educação primária gratuita, e também de qualidade, para que possa ter oportunidades iguais para desenvolver suas habilidades.E como brincar também é um jeito gostoso de aprender, as crianças também têm todo o direito de brincar e se divertir.
PRINCÍPIO 8ºSeja em uma emergência ou acidente, ou em qualquer outro caso, a criança deverá ser a primeira a receber proteção e socorro dos adultos.
Fonte:www.Planalto.gov.br.


Uma educação de qualidade na infância permite que as crianças desenvolvam optidões ,compreendam o mundo ao seu redor e aprendam a se relacionar com ele ,tornando-se uma importante ferramenta de transformação social de cada indìviduo dentro dos direitos que lhe são segurados.

Roseli M.B. da Silva

AS DIFERENÇAS NA ESCOLA



Bourdieu e Bernstein:as desigualdades escolaresPor Por Jéferson Mendes*
esde Durkheim, a visão que se tinha da escola era de uma função de integração moral. A escola era responsável pela transmissão da cultura. A partir dos anos 60 veio a crise do papel da escola e o abandono do modelo otimista em favor de outro mais pessimista. Bourdieu é um dos responsáveis pela nova visão, pois onde se via oportunidade, meritocracia, justiça social, Bourdieu vê reprodução e legitimação das desigualdades sociais. A educação é a legitimação dos privilégios sociais.Daí o conceito de representação cultural, que seriam as formas pelas quais as escolas, junto com outras instituições sociais, ajudam a perpetuar desigualdades econômicas e sociais ao longo de gerações. Para Bourdieu os alunos não são indivíduos abstratos que competem em condições relativamente igualitárias, atores sociais constituídos. Os alunos trazem uma bagagem social e cultural diferenciada. O grau de sucesso do aluno não está relacionado aos seus dons pessoais, à constituição biológica ou psicológica particular, mas na sua origem social, que os colocam mais ou menos favoráveis as exigências escolares.A escola transforma as desigualdades sociais em desigualdades escolares, é a reprodutora das desigualdades sociais, cobra dos alunos gostos, crenças, posturas, valores dos grupos dominantes, que são representados como cultura universal. Além de reproduzir essas desigualdades, a escola também as legitimam, para alguns a cultura escolar é idêntica à cultura da família enquanto que para outros é a aculturação.As crianças da classe trabalhadora sofrem com o baque cultural ao entrarem na escola, porque ela se apresenta como um ambiente estrangeiro em que os sucessos e os fracassos dependem de orientações precoces que são produtos do meio familiar. A cultura da elite está próxima à cultura escolar, para uns a aprendizagem da cultura da elite é uma conquista, para outros, uma herança.Basil Bernstein, sociólogo britânico na década de 70, defendeu a tese que “crianças de origens diversas desenvolvem códigos diferentes, ou tipos de fala, na fase inicial da vida, as quais afetam suas experiências posteriores na escola” (GIDDENS, 2005, p. 412). Fazendo uma distinção das crianças, diz que a criança da classe trabalhadora possui um “código restrito”, e a da classe média possui um “código elaborado”.As crianças pertencentes à classe trabalhadora possuem em seu modo de falar um código restrito, uma linguagem que possui muitas suposições não declaradas, que os falantes esperam que os outros entendam; “um código restrito é uma espécie de discurso vinculado ao seu próprio cenário cultural”. A linguagem da classe trabalhadora está voltada para a família, para o bairro, para as experiências práticas, não possui vínculo acadêmico, não tem como finalidade a discussão de ideias.A partir do código restrito a criança passa a ter respostas limitadas em casa, sendo bem menos informada, consequentemente menos curiosa, ocasionando dificuldades para responder a linguagem acadêmica impassível e abstrata. O que o professor diz passa ser incompreensível para a criança, linguagem que ela não está acostumada, e passa a interpretar o professor dentro da sua realidade, o que pode tornar incompreensível.Já a criança da classe média possui um código elaborado, um estilo de discurso em que os significados das palavras podem ser individualizados para satisfazer as demandas de situações específicas, menos vinculados a contexto particular; as crianças conseguem fazer generalizações, expressar ideias abstratas com mais facilidade, possuindo mais facilidade com a educação acadêmica.Dessa forma, a ideia de Bernstein não é de inferiorizar, mas, entender que a fala das classes trabalhadoras não combina com a cultura acadêmica da escola. Mas, que a escola, através do currículo oculto de Ivan Illich, ensina a criança que o seu papel na vida é “conhecer o seu lugar e ficar quietinho nele”.
* Professor. Graduado em História pela Universidade de Passo Fundo. Pós-graduando em Sociologia pela Universidade de Passo Fundo. Mestrando em História pela Universidade de Passo Fundo, bolsista Capes. Coordenador do Núcleo de Documentação Histórica (NDH-PPGH).


Fonte:www.simpro.org.br.extraclasse



Os alunos trazem uma bagagem social e cultural diferenciada , estando relacionado a sua origem social.O que podemos ver deacorado com o texto "AS DESIGUALDADES ESCOLARES'', onde a escola transforma as desigualdades sociais em desigualdades escolares , reproduzindo a desiguldade social.Onde o grupo dominante toma como representante dos valores.É preciso repensar sobre o papal do pedagogo,conhecer a realidade desses alunos até mesmo para a construção do projeto polìtico pedagògico, levando em consideração que esses alunos possuem uma identidade própria.

Roseli M. B. da Silva

terça-feira, 17 de novembro de 2009

ALUNO COMO PROTAGONISTA


Tendo seus conhecimentos valorizados pelo professor, o aluno passa a sentir que sua bagagem cultural é relevante no seu processo de ensino-aprendizagem, que ele pode fazer parte da construção de seu conhecimento. Claro que tal afirmação parece óbvia, mas para muitos discentes o sentimento de pertencer ao processo de ensino-aprendizagem é distante.Muitas vezes o aluno fica como mero receptáculo de informações recebidas do professor e sente-se dissociado do processo de aprender, quando na verdade, deveria sentir-se integrante e construidor do mesmo.A valorização dos saberes do educando elevam sua auto-confiança e sua auto-estima, tornando mais tranquilo o caminho do professor e do aluno para atingir a aquisição de novos saberes na formação deste aluno, que afinal de contas é o principal personagem de todo o processo educacional.

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sábado, 14 de novembro de 2009

Educação, Mediação,e Autonomia Do Aluno: O Amadurecimento Através Da Aprendizagem Mediada


Muito se comenta da mediação como uma nova alternativa de resolução de conflitos. Neste processo, devolve-se às partes envolvidas, através de um encontro entre as mesmas e um mediador (elemento neutro no processo), a responsabilidade pelas ações e decisões tomadas que culminaram no conflito instalado.
Vejam que a nova proposta não é a de resolver o conflito, mas encontrar um lugar para que as partes possam re-estabelecer sua comunicação, ouvir ao outro, refletir em conjunto e re-significar o conflito resgatando aspectos relevantes para ambas as partes.
A escola, antes considerada uma instituição de respeito, referência social, histórica e familiar, berço inicial e social da aprendizagem sistematizada, lugar de transformação ,experimentação e vivência significativa do conteúdo aprendido, enfim, lugar de co-participação e envolvimento de professores e alunos como partes que ensinam, aprendem e compartilham conhecimento , vem rapidamente modificando seu papel na sociedade na medida em que acompanha as drásticas mudanças econômicas e sociais vividas pelo mundo contemporâneo.
Hoje, além dos graves problemas de falta de recursos financeiros, de perda da importância da escola como instituição valorizada e respeitada pela sociedade(para não dizer marginalizada), há uma perda de vitalidade da mesma como local de aprendizagem e substituição por um local de violência física e verbal entre alunos, alunos e professores, professores-professores, etc.
O corpo diretivo da escola, na responsabilidade de conter a violência e tentar trazer condições mais amplas de resgatar a escola como espaço de conversa, entendimento, construção e dialogo, vem buscando na mediação uma alternativa para a reconstrução da aprendizagem como processo saudável , elementar e fundamental na formação do sujeito , do cidadão e da sociedade, alem de lugar essencial para a transformação do ser humano.Será que é esta sua função?
A mediação na escola surge então como estratégia clara de encaminhar conflitos visto que as famílias, atualmente, não apresentam a mesma estrutura homogênea que antigamente( alias, temos diversos e diferentes tipologias de famílias).
A diversidade familiar, somada às rápidas mudanças do mundo moderno, onde as famílias se reúnem cada vez menos para conversar e dialogar ,ampliaram o grau de dificuldade no tratamento do aluno como sujeito singular, exigem um grau de preparo e atenção maior por parte do professor visto que alguns comportamentos instalados/problemas aparentes dos filhos são percebidos somente na escola,muitos pais apresentam dificuldades para orientar significativamente e/ou mostrar, através de exemplos, valores relevantes para a formação de seus filhos.
Sendo o próprio professor elemento de referencia na aprendizagem e na mediação da mesma junto ao aluno(visto que é através de sua orientação que o aluno se aproximara do objeto da aprendizagem transformando-o em conhecimento), este é elemento chave no processo de sustentação da aprendizagem e transformação da informação em conhecimento. Por outro lado, a sociedade caminha para um processo de solidificação de valores cada vez mais superficiais, como o consumismo excessivo e ambição desmedida.
A escola, também nestes casos, depara-se com uma real dificuldade de transmitir conhecimento através da mediação da aprendizagem, pois mesmo com a mudança paradigmática das teorias educacionais(hoje não se considera o aluno como uma tabula rasa, mas como um sujeito singular, dotado de motivação, estimulo e capacidade de produzir e transformar sua própria cultura e seu próprio mundo), muitos alunos se mostram extremamente desinteressados, desestimulados, impregnados pelo próprio desânimo do professorado(que muitas vezes usa a sala de aula como palco para reclamar de suas condições de trabalho, ao invés de valorizar a importância da aprendizagem e o valor de sua profissão).
Sendo assim, voltamos para o ponto inicial e nosso papel , enquanto alunos, pais, professores e sujeitos da aprendizagem é resgatar a escola como lugar de transformação do sujeito em individuo critico, criativo,responsável e autônomo na solução de seus próprios problemas(sempre levando em conta que o problema de cada um é também reflexo e refletido na sociedade maior).
Se for preciso, a mediação deve sim ser usada como meio para mostrar à sociedade que a escola é a única forma de conscientizar , formar e transformar o aluno em sujeito social, dotado de direitos e deveres, autonomia e responsabilidades. Claro que é um processo conflituoso, de idas e vindas, onde professores, alunos, pais e sociedades devem cada vez estar mais envolvidos e preparados para a sociedade do conhecimento-onde este será fator critico de sucesso para uma sociedade melhor e mais justa.
É por este motivo que a mediação tem como objetivo maior a mesma proposta do processo educacional:o da tranformação.
Fonte Artigos - Artigonal.com - http://www.artigonal.com/educacao-artigos/educacao-mediacaoe-autonomia-do-aluno-o-amadurecimento-atraves-da-aprendizagem-mediada-1116165.html
Tags do Artigo: Pais, Professor, Valores, Educação, Parceria, Aprendizagem, Escola, Aluno, Conflito, Mediação

Educação, mediação e autonomia do aluno:o amadurecimento através da a prendizagem mediada.
Onde visa refletir sobre o papel da mediação como estratégia de resolução e encaminhamentos de conflitos na escola, valorização da escola como instituição essencial na construção do processo de aprendizagem.