FILME ILHA DAS FLORES
Gênero:Documentário, Experimental
Diretor: Jorge Furtado
Ano: 1989
Duração :13 minutos
Produção: RS
O Filme Ilha das Flores, retrata a sociedade atual, tendo como enfoque os problemas de ordem sociais, econômicas e culturais. Retratando a força do apelo consumista, os desperdícios, enquanto o indivíduo é responsável pela sua própria sobrevivência. Através da demonstração do consumo e desperdício diários de comida para o lixo é possível ver que enqueanto uns jogam fora o alimento outros, não tem nada para alimentar-se . O fato de o tomate ser plantado, colhido, transportado e vendido num supermercado, apodrece e acaba no lixo.Observamos, através das imagens apresentadas que as mulheres aparecem como chefes de família na luta pela busca de alimentos.O Filme Ilha das Flores, nos leva a uma reflexão sobre a situação que a pessoa humana chegou á busca de alimento, perante a abundância que há nas prateleiras do supermercado, isto nos vem a mostrar o sistema capitalista e hegemônico em que estamos inseridos. Através do documentário é possível refletir sobre o consumismo diante do humanismo, as desigualdades perante a sociedade, é preciso quebrar esse paradigma estabelecido a sociedade, a exclusão continua a se multiplicar.
ANÁLISE DE CONJUNTURA-Como se faz uma análise de conjuntura, Herbert José de Souza.
Ator social:Moradores, mulher, crianças,cultivador de tomate, o dono do porco,modelo de família:(pai, mãe, filhos ).
Fator social:Coletar comida.
Cenário:Espaço urbano rural.
Ator social:Moradores, mulher, crianças,cultivador de tomate, o dono do porco,modelo de família:(pai, mãe, filhos ).
Fator social:Coletar comida.
Cenário:Espaço urbano rural.
Roseli,
ResponderExcluirBelo exercício de análise de conjuntura com aplicação dos estudos desenvolvidos na disciplina de Pedagogia Social.
Este filme um clássico da produção cinematográfica gaúcha e brasileira, infelizmente é retrato fiel da realidade do nosso país.
Realidade que pode ser transformada através das práticas educativas formais e não formais em uma perspectiva libertadora.
Bom trabalho,
Professora Simone